[Notas Contemporâneas - Luiz Ayrão - auditório] at.
Número do Item: |
Número de Registro: |
00821NTP00360VD |
- |
Uso e acesso: |
Consulta local sem agendamento; Divulgação virtual |
Coleção: |
00821NTP - Notas Contemporâneas |
Companhia Produtora: |
Museu da Imagem e do Som de São Paulo |
Autoridades: | Classificação: |
Luiz Ayrão | Entrevistado(a) | Cleber Papa | Entrevistador(a) | Cleber Papa | Direção | Cleber Papa | Curadoria | Graça Cunha | Vocalista | Vânia Almeida | Produção | Renan Daniel | Produção | André Pacano | Cinegrafista | João Rabello | Cinegrafista | Danielle Dantas | Cinegrafista | Diego Valverde | Equipe técnica | Bruno Café Sforcim | Equipe técnica | Lucas Mello | Equipe técnica | Romilton Ribeiro | Iluminação | Mauro Velho | Iluminação | Mayara Pavani | Cinegrafista | Sérgio Bello | Violonista |
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Local de Produção: |
São Paulo - São Paulo - Brasil |
Data de Produção: |
Data de Lançamento: |
21/11/2018 |
16/01/2019 |
Sistema: |
Cromia: |
NTSC (National Television Standards Committee) |
Cor |
Áudio: |
Produção: |
Estéreo |
Nacional |
Idioma: | Classificação: |
Português | Original |
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Sinopse/Descrição:
Cleber Papa abre o programa.
Luiz Gonzaga Kedi Ayrão é cantor e compositor, nascido em 19/01/1941; fala sobre a relação com seu pai que faleceu precocemente; diz que está gravando com Zeca Pagodinho e Zeca Baleiro um samba composto por seu pai; fala sobre sua descoberta artística; fala sobre seu avô que foi professor de Pixinguinha.
Conversam sobre a criação do Estado da Guanabara e a exploração do petróleo; Cleber destaca a importância cultural da cidade do Rio até os anos 1970; Cleber cita a Imperial Escola de Música, a atuação dos compositores negros e o começo do samba no Brasil; Cleber pergunta sobre o tio de Luiz, Juca, que era músico, e sobre a relação de seu avô com Pixinguinha; falam sobre a gripe espanhola e a imigração; o músico destaca a invenção da aviação; Cleber destaca a origem da guitarra Fender e a influência de Pixinguinha para o jazz; o músico fala sobre a Primeira República; comenta sobre a invenção do rádio e a importância de Chiquinha Gonzaga; fala sobre mistura de gêneros musicais; fala sobre a imigração árabe e a miscigenação brasileira.
Conversam sobre João da Baiana que introduziu o pandeiro no samba; o músico fala sobre seu tio Ayrão Reis, compositor de músicas de carnaval; diz que conheceu Humberto Teixeira e Alcir Pires; diz que o sonho de ser cantor surgiu por volta dos 16 anos; fala sobre o Bar do Divino; conta sobre sua vivência no Rio no Colégio Militar; o contato com Erasmo Carlos, João Bosco, Tim Maia, Jorge Ben e Roberto Menescal no Bar do Divino; explica o que considera “apartheid carioca”; destaca diferenças sociais econômicas e culturais, sobretudo na música; comenta sobre atividades que fez em paralelo à música.
Banda MIS interpreta “Nossa canção”.
Começa a falar sobre seu processo de criação; conta sobre a admiração por seu pai, e sobre o tambor que aprendeu a tocar sozinho; fala sobre lembranças afetivas da infância e adolescência; Cleber destaca sua atuação na Jovem Guarda e comenta sobre sua universalidade musical; o cantor lembra que a rádio não era tão segmentada; diz que entrou por acaso na Jovem Guarda; conta como conheceu Roberto Carlos; destaca a atuação do produtor Carlos Imperial na Jovem Guarda; fala sobre o sucesso de Roberto Carlos; comenta sobre privilégios que tinha como bancário; fala sobre o grande retorno financeiro de “Splish Splash”.
Banda MIS interpreta “Os amantes”.
Diz que essa composição abriu-lhe portas como advogado; fala sobre a composição de “Nossa canção” com Roberto Carlos; explica o que é toada; fala sobre a composição de “Mulher à Brasileira”; fala sobre prêmios da Portela e Mangueira; explica sobre o envolvimento de Evaldo Gouveia e Jair Amorim com a escola, compositores de uma canção homônima; falam sobre a relação entre Donga e Ismael Silva; destaca uma parceria com um cantor chamado Carlos Elegante; explica sobre a disputa entre as canções homônimas na Portela.
Banda MIS interpreta “Lencinho”.
Explica a origem de seu pseudônimo “Joãozinho da Rocinha”; fala sobre a composição de “Criança feliz” e “Os amantes”; conclui a explicação sobre seu pseudônimo; diz que teve outros pseudônimos; fala sobre a gravação da canção pela Odeon; fala sobre a homenagem a Elzo Augusto; Cleber Papa pergunta sobre as casas de shows em São Paulo; o cantor fala sobre outros empreendimentos; fala sobre as dificuldades de administrar as casas; Cleber destaca o extenso currículo e os prêmios conquistados ao longo de 50 anos de carreira; o cantor fala sobre trabalhos literários; fala sobre a importância das redes sociais; fala sobre o presidente eleito em 2018; brinca que quer ter mais filhos; fala sobre religião.
Banda MIS interpreta “Bola dividida”; o cantor fala ainda sobre a gravação do samba composto por seu pai; agradece e encerra a entrevista.
Gênero: |
Entrevista; Apresentação Musical |
Descritores: |
samba; composição (música); gravadora; rádio; emissora de rádio; guitarra; pandeiro (instrumento musical); imigração árabe ; imigração; carnaval; jazz; rock and roll; jovem guarda; toada; escola de samba; samba enredo; literatura; rede social; lundu |
Descritores Geograficos: |
Rio de Janeiro - Rio de Janeiro - Brasil; São Paulo - São Paulo - Brasil; Bar do Divino - Tijuca - Rio de Janeiro |
Descritores Onomásticos: |
Zeca Pagodinho; Zeca Baleiro; Pixinguinha; Donga; Chiquinha Gonzaga; João da Baiana; Ataulfo Alves; Humberto Teixeira; The Beatles; Erasmo Carlos; João Bosco; Tim Maia; Jorge Ben Jor; Roberto Menescal; Marcos Valle; Tom Jobim; Nara Leão; Dorival Caymmi; Renato e Seus Blue Caps; Golden Boys; Roberto Carlos; Carlos Imperial; Jerry Adriani; Wanderléa; Raul Seixas; João Nogueira; Evaldo Gouveia; Jair Amorim; Ismael Silva; Grande Otelo; Oscarito; Magda Tagliaferro; Odeon; Elzo Augusto; Imperial Conservatório de Música; Adib Jatene; Alcyr Pires Vermelho; Paulo Sérgio; Escola de Samba Portela ; Escola de Samba Estação Primeira da Mangueira; Jair Bolsonaro |