[Entrevista de Arnaldo Jabor parte 1/2] at.
Número do Item: |
Número de Registro: |
00428MEC00008VD |
257 |
Uso e acesso: |
Consulta local sem agendamento |
Coleção: |
00428MEC - Memória do Cinema |
Autoridades: | Classificação: |
Arnaldo Jabor | Entrevistado(a) | Renato Galon | Câmera | Roberto Gervitz | Entrevistador(a) | Agostinho dos Santos | Técnico de som | Sônia Maria de Freitas | Pesquisa |
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Data de Produção: |
Data de Lançamento: |
18/05/1990 |
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Suporte/Formato: |
DVD Cópia |
Áudio: |
Produção: |
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Nacional |
Idioma: | Classificação: |
Português | Original |
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Sinopse/Descrição:
Cineasta. Fala de primeira infância no subúrbio carioca e a origem dos pais; sua mudança para a zona sul e a importância da vivência suburbana; forte relacionamento com o avô. A relação com a literatura desde a juventude e das atividades como jornalista. Seu envolvimento com o cinema como circunstancial e contigencial. Primeiros trabalhos realizados; utopia e a mística que se atribuía ao cinema. Perda da transcendência da Arte do final do século XX e a necessidade de sua inserção na sociedade de massas; genialidade de Glauber Rocha. Opinião pública como resposta ao reacionarismo da sociedade brasileira; A.I. - 5 e sua repercussão na produção artística. Indefinição estética e política no cinema provocados pelo fechamento político e pelo florescimento da sociedade de massas. Retrospectiva crítica de todos os seus filmes ("PINDORAMA", "TODA NUDEZ…", "O CASAMENTO", "TUDO BEM", "EU TE AMO", "EU SEI QUE VOU TE AMAR"); seu trabalho de direção e sua relação com o espectador. Análise das perspectivas e do momento catastrófico para a cultura nacional.
Descritores: |
depoimento; cinema; cineasta; jornalismo; jornalista; literatura; direção cinematográfica; escritor; arte |